limítrofe
devotei-me à traição
e amo-te em mosaicos conflitantes
resisto ao seu querer
e persisto dissociada
em dúvidas e orgias ficcionais
extremos passionais
soul-te inteira
sem limites tênues
errante e impulsiva
idealizo tudo
a crença utópica
do endeusar pagão
dilacero-te e peço-te
não me deixe morrer só!
4 comentários:
Larissa, bom dia.
Muito bom reencontrar seus belos versos. Agora posso lê-los novamente, e ainda mais.
Grande abraço, Poetisa!
Larissa,
Os cacos de mosaico rangem neste amor rascante.
Beijos,
Marcelo.
Dilaceras-me,deixando-me aos cacos até no porta retratos.Deixa-la só???Nem quando voltarmos ao pó.Valeu a visita.
Dilaceras-me,deixando-me aos cacos até no porta retratos.Deixa-la só???Nem quando voltarmos ao pó.Valeu a visita.
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